sábado, 29 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Notas de esclarecimento:
1 -
As manifestações do Espírito da Verdade se deram durante as reuniões realizadas
no Centro Espiritual Universalista - CEU da LBV - sob a direção de Alziro
Zarur, o Presidente Mundial da LBV.
2 - As
datas se referem às publicações no Jornal Gazeta de Notícias.
A nossa
eterna gratidão ao Nosso Senhor Jesus, o Cristo de Deus, ao Espírito da Verdade
e ao Presidente Alziro Zarur.
Obrigado,
Senhor!
domingo, 2 de agosto de 2015
29/12/1970
A
TRADIÇÃO DOS ANTIGOS E A DOS CRISTÃOS
P - Nosso
Posto deseja focalizar, na Cruzada do Novo Mandamento, estas palavras de Jesus:
"Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa
macular. Não é o que entra na boca do homem que o torna impuro: o que sai da
boca é que o macula". Como o Espírito da Verdade
interpreta esse ensinamento do Mestre?
R - Os
costumes aditados às Leis Reais é que constituíam a tradição dos antigos: o
termo "costumes", aqui, indica TODAS AS DOUTRINAS, PRESCRIÇÕES,
PRECEITOS E MANDAMENTOS CRIADOS PELOS HOMENS E POR ELES ESTABELECIDOS.
Por Leis
Reais designamos as Leis Divinas que, em obediência à vontade do Senhor, foram
reveladas aos hebreus por Moisés. Vós outros, CRISTÃOS DO NOVO MANDAMENTO
tendes igualmente a vossa tradição dos antigos, representada pelas doutrinas,
prescrições, preceitos e mandamentos que os homens formularam, alterando,
deturpando, falseando com os seus acrescentamentos, a Lei Divina que, em
obediência à vontade de Deus, Jesus lhes revelou, durante o desempenho da sua
missão terrena. Mas aquela Lei - com exclusão de qualquer outra - se contém
integralmente na palavra do Cristo que, velada pela letra ENQUANTO ISSO ERA
NECESSÁRIO, constituiu a base, a fonte e o fundamento da Nova Revelação, que
vem explicá-la, desenvolvê-la e fazê-la compreensível, na época marcada pelo
Senhor para o advento do ESPÍRITO QUE VIVIFICA, SUBSTITUINDO A LETRA QUE MATA.
Assim
como Jesus veio combater, entre os judeus, a tradição dos antigos, arrancando
desse modo toda planta que não foi plantada pelo Pai Celestial, TAMBÉM HOJE O
ESPÍRITO DA VERDADE QUE REPRESENTA O CRISTO DE DEUS, VEM COMBATER ENTRE VÓS
TUDO O QUE CONSTITUI A TRADIÇÃO DOS ANTIGOS, ARRANCANDO IGUALMENTE TODA PLANTA
QUE PELO SENHOR NÃO FOI PLANTADA.
O que
Jesus disse aos escribas e fariseus daquele tempo se aplicam aos escribas e
fariseus de hoje - repelindo e rejeitando a Nova Revelação, trazida aos homens
pelos Espíritos do Senhor, órgãos do Espírito da Verdade - se esforçam também
por manter a tradição dos antigos, honrando a Deus com os lábios, ensinando
doutrinas e mandamento humanos!
Entendei:
DEUS PODE ADMITIR A PUREZA EXTERIOR, QUANDO VÊ QUE O CORAÇÃO ESTÁ SUJO? PODE
ACEITAR O CULTO DOS LÁBIOS QUANDO VÊ QUE O CORAÇÃO ESTÁ CHEIO DE HIPOCRISIA?
PODE ABENÇOAR O HOMEM E PERDOAR-LHE, QUANDO VÊ QUE ELE AMALDIÇOA E SE
VINGA?
Eis por
que vos dizemos: honrai a Deus do fundo de vossos corações, vivei a Lei do
Amor, sintetizada no Novo Mandamento; não sejais sepulcros caiados por fora.
Então, sim, estareis limpos integralmente, não apenas porque lavaste as mãos ou
o corpo.
sábado, 1 de agosto de 2015
27/12/1970
AS
TRADIÇÕES E A HIPOCRISIA
P - Os
escribas e fariseus censuraram os discípulos do Cristo por não lavarem as mãos
antes de comer. A resposta do Mestre parece, a muitos opositores, apologia da
falta de higiene. Como explica essa parte do Evangelho, no CEU da LBV, o
Espírito da Verdade?
R - Vamos
reunir Mateus, XV: 1-20 e Marcos, VII: 1-23.
Mateus: 1 -
Então, alguns escribas e fariseus que tinham
vindo de Jerusalém, se aproximaram de Jesus e lhe dis-
seram: 2 - "Por que os teus
discípulos transgridem a tra-
dição dos antigos, não lavando as mãos
antes de comer?"
3 - Jesus lhes respondeu: "E por que vós transgredis os
Mandamentos de Deus, em obediência à vossa
tradição?
Deus ordenou: 4 -
"Honra teu pai e tua mãe" e Moisés
acrescentou: "Seja punido de morte aquele que houver
ultrajado a seu pai e sua mãe". 5 - Vós, porém, dizeis,
quem quer que haja dito a seu pai ou
sua mãe: "Tudo o
que ofereço a Deus vos é útil",
satisfaz à lei, 6 - embora,
a seguir, deixe de honrar e
assistir seu pai e sua mãe.
Assim, tornastes nulo o Mandamento de
Deus pela vossa
tradição. 7 - Hipócritas, bem profetizou de
vós Isaías, di-
zendo: 8 - "Este povo me honra com os lábios mas
o seu
coração está longe de mim. 9 -
Portanto, é em vão que e-
les me honram ensinando doutrinas e
mandamentos de
homens!" 10 - E, tendo convocado a
multidão, lhes disse:
"Ouvi e entendei: 11 - Não é o
que entra pela boca o que
contamina o homem, mas o que sai
da boca, isto,
sim,
contamina o homem". 12 - Os discípulos, então, aproxi-
mando-se, disseram a Jesus: "Sabes que os fariseus, ou-
vindo o que disseste, se
escandalizaram?" 13 – Ele res-
pondeu: "Toda planta que meu Pai
Celestial não plantou
será arrancada pela raiz. 14 - Deixai-os, são cegos
que
conduzem cegos. Ora, se um cego se faz guia de
outro ce-
go, ambos caem no fosso". 15 - Disse, então, Pedro: "Ex-
plica-nos esta nova parábola". 16 – Jesus lhe replicou:
"Também vós sois tardos
de entendimento? 17 - Não
Compreendeis que tudo que entra
pela boca desce ao
ventre e é lançado fora? 18 - Mas o que sai da boca vem
do coração e mancha o homem, tornando-o
impuro: 19 –
pois do coração vêm os maus pensamentos, os homicí-
dios, os adultérios, as blasfêmias, os roubos,
os falsos
testemunhos, as maledicências. 20 - Estas são as coisas
que mancham o homem; mas comer, sem
lavar as mãos,
não o torna impuro.
Marcos: 1 – Alguns escribas e fariseus, vindo de Jerusa-
lém, foram ter com Jesus, 2 – e, tendo visto seus discípu-
los tomarem a refeição com as mãos não
lavadas, o cen-
suraram; 3 – pois os fariseus
não comem sem terem la-
vados as mãos muitas vezes, guardando
a tradição dos
antigos. 4 - E,
quando voltam da praça pública, não co-
mem, sem se haverem banhado, mantendo
muitos outros
costumes mais, cuja observância lhes foi
transmitida pe-
la tradição e eles conservavam,
como o de lavarem os
copos, os jarros, os vasos de bronze e
os leitos. 5 – Per-
guntaram-lhe, pois, os escribas e os fariseus:
"Por que
não
seguem teus discípulos a tradição
dos antigos, co-
mendo sem terem lavado as mãos?"
6 - Jesus respondeu:
"Bem profetizou Isaías a vosso respeito,
hipócritas, co-
mo está escrito: "Este povo me
honra com seus lábios
mas o seu coração está longe de mim. 7 – É em vão que
eles me honram ensinando doutrinas e
mandamentos de
homens"; 8 - pois, deixando de lado o Mandamento de
Deus, observais com cuidado
a tradição dos homens, la-
vando os jarros e os cálices, e
fazendo muitas outras coi-
sas semelhantes". 9 - E lhes
dizia: "Anulais totalmente o
Mandamento de Deus, para guardardes a
vossa tradição.
10 - Assim, enquanto Moisés diz: "Honrai a vosso
pai e
vossa mãe" e "seja punido de
morte aquele que tenha ul-
trajado a seu pai ou sua mãe", 11 - vós dizeis: "Se um ho-
mem diz a seu pai ou sua mãe
"Tudo o que ofereço a
Deus vos é útil", ele satisfaz a
lei. 12 - E lhe permitis que
não faça mais coisa alguma por seu pai
ou sua mãe. 13 –
Revogais, assim, a palavra de Deus pela
tradição, que vós
mesmos estabelecestes, e deste
modo fazeis muitas ou-
tras coisas semelhantes". 14 - Chamando novamente o
povo para perto de si, Jesus lhes
disse: "Ouvi-me vós to-
dos e compreendei. 15 - Nada há do que existe
fora do
homem que, entrando nele, possa macular e tornar im-
puro. 16 - Se alguém tiver ouvidos de
ouvir, ouça!" 17 –
Logo que apartando-se do povo, entrou
em casa, seus
discípulos lhe perguntaram o que
significa aquela pará-
bola. 18 - Jesus lhes disse: "Tão pouco inteligentes sois
ainda? Não compreendeis que tudo que está fora do ho-
mem e entre nele não o torna impuro,
19 - pois nada disso
entra em seu coração, mas desce
ao ventre e é lançado fo-
ra?" 20 - E
acrescentava: "O que macula o homem
é o que
sai do próprio homem, 21 – pois de dentro
do coração é
que saem os maus pensamentos, os adultérios, os homicí-
dios, 22 - a avareza, o roubo, o
orgulho, a felonia, as iniqui-
dades, os desregramentos. 23 – Todos
esses males vêm de
dentro
do coração do homem e, por isso o maculam".
Como
Jesus, também nós dizemos: DESCONFIAI DAS TRADIÇÕES!
SUAS PALAVRAS, DIRIGIDAS AOS
FARISEUS, SE APLICAM PERFEITAMENTE AOS TEMPOS ATUAIS. Desconfiai das tradições,
porque elas deturpam a Lei do Amor que o Cristo nos deu, ao decretar seu Novo
Mandamento.
Dessa Lei
sublime a tradição fez o que já fizera com o Decálogo, dado a Moisés no Sinai.
Por isso mesmo, deixai de lado a tradição e retornai ao Cristianismo do próprio
Cristo, mesmo que os fariseus de hoje se escandalizem: ELES FALAM E PROCEDEM, COM RELAÇÃO A VÓS OUTROS,
EXATAMENTE COMO FALARAM E PROCEDERAM COM RELAÇÃO A JESUS, OS FARISEUS DE
OUTRORA.
Sim,
deixai que eles se escandalizem porque eles serão forçados a abandonar suas
tradições e voltar a eterna Lei do Mestre, mãe de todas as virtudes! Mas
preservai-vos de tudo o que vos possa manchar: maus pensamentos, palavras e
atos! Conduzi-vos com humildade tirando boas coisas do bom tesouro do vosso
coração e repartindo-as com os vossos irmãos!
Os
judeus, fazendo voto ou oferenda podiam dispor, em favor do culto, de uma parte
dos seus bens. Desde então pretendendo que esta parte representava tudo o de
que poderiam dispor em benefício de seus pais, se consideravam dispensados de
lhes dar assistência: ALEGAVAM, PARA SE JUSTIFICAREM, QUE DO QUE OFERECIAM AO
SENHOR, OS PAIS APROVEITARIAM SOB A FORMA DE BÊNÇÃO CELESTE! HIPOCRISIA TANTO
DO ÍMPIO QUE DESSE MODO DESONRAVA A DIVINDADE, QUANTO DO SACERDÓCIO INDIGNO,
QUE TOLERAVA E ANIMAVA SEMELHANTES PROFANAÇÕES.
Não houve
apologia à falta de higiene. O Mestre combatia um exagero com outro exagero, o
do Bem contra o Mal. O exemplo escolhido por Jesus tinha por objetivo induzir
os escribas e os fariseus a refletirem sobre o que chamavam A TRADIÇÃO DOS
ANTIGOS E REJEITAREM TUDO O QUE ESSA TRADIÇÃO ENCERRAVA DE CONTRÁRIO À LEI
DIVINA TAL QUAL O SENHOR A REVELARA POR INTERMÉDIO DE MOISÉS E DOS PROFETAS.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
25/12/1970
A FÉ E A
AÇÃO MAGNÉTICA
P - Um
episódio que motiva controvérsias é o da cura dos enfermos que tocavam as
vestes de Jesus. Como a explica o Espírito da Verdade?
R - Vamos
reler Mateus, XIV: 34-36 e Marcos, VII: 53-56.
Mateus: 34 -
Tendo atravessado o lago, vieram eles à
terra de Genesaré, 35 - e, reconhecendo-os, os do lu-
gar espalharam a notícia por todo o país
e lhe apre-
sentaram todos os doentes; 36 - e lhe pediam que os
deixasse apenas tocar na fímbria de
suas vestes. E fi-
caram sãos todos aqueles que as
tocaram.
Marcos: 53 - Tendo atravessado o lago, vieram à ter-
ra de Genesaré, onde aportaram. 54 - Assim que de-
sembarcaram, os habitantes do lugar reconheceram
Jesus. 55 - Transmitiram a notícia a todo o país e
co-
meçaram a trazer, de todos os lados, os doentes em
seus leitos, para onde
quer que o ouviam dizer que
ele estava.
56 - Em qualquer lugar que entrasse
–
burgo, aldeia ou cidade - punham
os enfermos nas
praças públicas e pediam lhes fosse permitido
tocar
somente a fímbria de sua capa; e todo os que
tocavam
nela ficavam imediatamente curados.
Já vos
explicamos O PODER MAGNÉTICO DE QUE JESUS DISPUNHA.
O
tocar-lhe nas vestes - fato que, devido à ignorância das causas e dos efeitos,
os homens tinham por "milagroso" - não passava de UM MEIO MATERIAL,
QUE LHES ERA INDISPENSÁVEL. A cura se operava pela ação daquele que exercia
poder soberano sobre os elementos etéreos. Era, portanto, resultado da união
desse poder com a fé que os curados possuíam.
Entendei:
os doentes se curavam NÃO POR TEREM TOCADO NA FÍMBRIA DA CAPA OU DAS VESTES DE
JESUS, MAS PELA AÇÃO DA SUA VONTADE PODEROSA, SOLICITADA PELA FÉ INABALÁVEL DOS
ENFERMOS QUE TOCAVAM O MESTRE.
A cura
era feita, como dissemos pela ação magnética exercida por Jesus; pela emissão
que ele fazia - sob o influxo desta ação - dos fluidos apropriados a cada
espécie de doença, os quais eram dirigidos para o organismo do enfermo. Com o
mesmo critério deveis entender as curas operadas por "lenços e panos"
e até pela "sombra" dos Apóstolos, das quais vos falaremos quando
chegar a hora: TUDO É MAGNETISMO, COMPLETADO PELA FÉ, SEM A QUAL É IMPOSSÍVEL
AGRADAR A DEUS.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
24/12/1970
CORAÇÕES
CEGOS
P - Diz o
Evangelista: "O espanto de que ficaram tomados os discípulos, quando
viram Jesus caminhando sobre as águas, mais ainda cresceu quando cessou o
vento, logo que ele entrara na barca; pois não tinham compreendido a
multiplicação dos pães e dos peixes porque seus corações estavam cegos". Qual o
significado real dessas palavras, segundo o Espírito da Verdade?
R - Estas
palavras "porque seus corações estavam cegos" significam: PORQUE
NÃO PROCURAVAM COMPREENDER. Seus olhos espirituais ainda estavam velados. Para
os discípulos a multiplicação dos pães e dos peixes se produzira a bem dizer,
por si mesma, pois OS PÃES E OS PEIXES, QUE JESUS PARTIA, PARECIAM RENOVAR-SE
INCESSANTEMENTE, NAS SUAS PRÓPRIAS MÃOS, DO MESMO MODO QUE NOS CESTOS OS
PEDAÇOS SE MULTIPLICAVAM SEM ELES PODEREM VER PORQUE MEIOS, E SEM MESMO
PROCURAREM INTEIRAR-SE DO FATO!
Na
verdade, não vos acontece, algumas vezes, serdes testemunhas de acontecimentos
que, na aparência, se produzem com derrogação das leis comuns à humanidade,
observá-los sem os compreenderdes e sem, sequer, fazerdes o menor esforço por
consegui-lo? O fato de Jesus caminhar por sobre as águas e a tentativa de
Pedro, para fazer o mesmo, IMPRESSIONARAM MAIS OS DISCÍPULOS QUE A
MULTIPLICAÇÃO DOS PEIXES E DOS PÃES, porque - para o entendimento humano deles
- o primeiro fato surpreendia mais, por isso que MAIS PERCEPTÍVEL LHES ERA A
IMPOSSIBILIDADE DE QUALQUER CRIATURA TRANSFORMAR A SUPERFÍCIE MÓVEL DO MAR EM
TERRENO CAPAZ DE LHE RESISTIR AO PESO.
Concorrendo
cada um daqueles fatos reciprocamente, para avivar a impressão do outro, ambos
contribuíram para que seus olhos se desvendassem; e eles acabaram por
compreender os dois acontecimentos que num dia só, presenciaram. E os
compreenderam NÃO PORQUE TIVESSEM ADQUIRIDO O CONHECIMENTO DE SUAS ORIGENS E
CAUSAS, E DOS MEIOS PELOS QUAIS SE PRODUZIRAM, POIS SÓ À NOVA REVELAÇÃO ESTAVA
RESERVADO DAR ESSE CONHECIMENTO AOS HOMENS, MAS PORQUE "APRENDERAM"
QUE TAIS FATOS DENUNCIAVAM A AÇÃO DE UMA POTÊNCIA TÃO SUPERIOR AO HOMEM QUE SÓ
MESMO DEUS OS PODIA PRODUZIR. DAÍ ACHAREM QUE FORAM "MILAGRES"
OPERADOS PELA PRÓPRIA DIVINDADE ONIPOTENTE.
Portanto,
não foi por não terem compreendido o fato material da multiplicação que os
discípulos se encheram de espanto, vendo Jesus caminhar sobre as ondas: foi
porque na ocasião, não encararam aquele fato como obra do próprio Deus como
posteriormente o consideraram. Se assim o tivessem considerado logo que se deu,
não se teriam admirado do outro: O PRIMEIRO "MILAGRE" OS TERIA FEITO
COMPREENDER DO MESMO MODO O SEGUNDO.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
23/12/1970
JESUS NÃO
É DEUS
P - Lemos
no capítulo em exame: "Então os que estavam na barca se aproximaram dele e
o adoraram dizendo: - És, verdadeiramente, o Filho de Deus". Como devemos
entender tais palavras nos ensinos do Espírito da Verdade?
R - Para
o homem fatos que tanto o surpreendiam SÓ PODIAM PROVIR DO PRÓPRIO DEUS.
Ora, sendo Jesus quem servia de intermediário para a produção dos fatos
"milagrosos", o cognome que a si mesmo dava de Filho de Deus lhe
valeu imediatamente, aos olhos dos homens, o cunho da Divindade.
Sem
atinarem com o sentido genérico das palavras MEU PAI, que ele frequentemente
empregava, falando do Criador Universal, os homens lhe deram de pronto o
sentido restrito, e assim o consideraram COMO TENDO SIDO GERADO PELO PRÓPRIO
DEUS: SENDO, PORTANTO, UMA PERSONIFICAÇÃO DA DIVINDADE ONIPOTENTE. Em
consequência, eles o adoraram, o que deu causa ao erro - que tão profundamente
se arraigou - segundo o qual Deus, querendo salvar a Humanidade e resgatar-lhe
as faltas, se oferecera a si mesmo em HOLOCAUSTO DE PROPICIAÇÃO.
Aliás,
não foi um mal que tal erro se houvesse generalizado, pois serviu àquela época
e PREPAROU O FUTURO RESERVADO A NOVA REVELAÇÃO DO PARÁCLITO. O homem, sempre
orgulhoso do seu valor pessoal julgou-se tão importante aos olhos do Criador
QUE ENTENDEU SÓ PODEREM SUAS FALTAS SER RESGATADAS COM O SACRIFÍCIO DO
ONIPOTENTE EM PESSOA, NA CONDIÇÃO HUMANA!
Só mesmo
Deus, isto é, somente Aquele que, por efeito exclusivo de sua vontade, segundo
o modo de ver do próprio homem precipitaria, se o quisesse, no completo caos
todos os mundos disseminados pelo infinito, poderia operar resgate tão
precioso, MEDIANTE UM SACRIFÍCIO IMOLANDO-SE A SI MESMO, REBAIXANDO-SE,
PORTANTO, AO NÍVEL DAS SUAS INDIGNAS CRIATURAS! SÓ ASSIM, SEM DÚVIDA, A
VÍTIMA IMOLADA SERIA DIGNA DAQUELES CUJO RESGATE REPRESENTARIA O PREÇO DA
IMOLAÇÃO!
Orgulho,
delirante orgulho do homem que sempre se considerou "o rei da
criação", quando não é mais que um miserável inseto que passa
despercebido, por assim dizer, como insignificante mosquito que voa num raio de
sol!
Felizmente,
a Nova Revelação, rompendo o véu da letra e todas as suas superstições, que
ocultavam à Humanidade a Luz e a Verdade vem na hora certa, predeterminada pelo
Senhor quando as inteligências se desenvolveram e o progresso espiritual se
realizou DAR-VOS A CONHECER QUEM É O FILHO E QUEM É O PAI, RESTAURANDO O ENSINO
DO PRÓPRIO CRISTO QUE SEMPRE DEIXOU BEM CLARO PARA TODOS OS SÉCULOS:
JESUS É O
FILHO, COMO TODOS VÓS QUE "SEREIS DEUSES" E DEUS É O PAI ETERNO!
terça-feira, 28 de julho de 2015
22/12/1970
JESUS E
PEDRO CAMINHA SOBRE AS ÁGUAS
P - Todos
estão ansiosos por ver explicada a passagem do Evangelho em que Jesus e Pedro
caminham por sobre o mar. Como a interpreta, pelo CEU da LBV, o Espírito da
Verdade?
R - Vamos
harmonizar Mateus, XIV: 23-33 e Marcos, VI: 46-52.
Mateus: 23 -
Tendo despedido a multidão, Jesus subiu
a um monte, para falar com Deus. Ao cair
da noite, lá
se achava ele só. 24 - Entretanto, a
barca era impelida
de um lado para outro pelas ondas,
no meio do
mar,
pois o vento era contrário. 25 - Mas, na quarta vigília
da noite, Jesus veio ter com eles, caminhando
por so-
bre o mar. 26 -
Ao vê-lo andando sobre as águas, eles
se turbaram e diziam: "É
um fantasma!" E, apavora-
dos, se puseram a gritar. 27 - Logo, porém, Jesus lhes
falou assim: "Tende confiança! Sou eu!
Não temais!"
28 - Pedro lhe respondeu:
"Senhor, se és tu mesmo, or-
dena que vá ao teu
encontro caminhando sobre as á-
guas!" 29 - E Jesus lhe disse:
"Vem!" E pedro, descendo
da barca, andou sobre as águas em
direção a Jesus. 30
- Mas, vendo que o vento estava forte,
teve medo, e, co-
mo principiasse a submergir bradou: "Salva-me, Se-
nhor!" 31 - Ato contínuo, Jesus estendendo-lhe a
mão
o segurou e lhe disse: "Porque duvidaste, homem sem
fé?" 32 - Assim que subiram, para a barca, o vento
ces-
sou. 33 - Então os que estavam na barca se aproxima-
ram dele e o adoraram, dizendo: És,
verdadeiramente,
o Filho de Deus!
Marcos: 46 - Depois
de haver despedido o povo, Jesus
subiu a um monte, para orar. 47 – Ao cair da
noite, a
barca estava no meio do mar,
e Jesus estava sozinho
em terra. 48 - Vendo que seus discípulos tinham gran-
de dificuldade em remar, por lhes ser
contrário o ven-
to, Jesus, por volta da quarta vigília da noite, veio
ter
com eles, caminhando sobre o mar, pois
queria passar-
lhes adiante. 49 - Eles, porém, desde
que o viram cami-
nhando sobre o mar, supuseram ser um
fantasma e co-
meçaram a gritar, 50 - pois todos o viram e ficaram a-
pavorados. Ele logo lhes falou,
dizendo: "Acalmai-vos!
Sou eu! Não tenhais medo!" 51 -
Subiu para barca onde
eles estavam e o vento cessou, e eles
ficaram ainda ma-
is espantados, 52 - visto que não tinham compreendi-
do a multiplicação
dos pães e
peixes é que seus cora-
ções estavam cegos.
Facilmente
deveis compreender o fato de Jesus andar sobre as águas. Do mesmo modo que o
Espírito pode atravessar os ares, podia o Mestre - unicamente pela ação da sua
vontade - PRIVAR O SEU PERISPÍRITO TANGÍVEL DO CUNHO HUMANO QUE LHE IMPRIMIRA E
DAR-LHE AS CONDIÇÕES ETÉREAS DAS FORMAS ESPIRITUAIS.
No
momento em que, caminhando por sobre o mar, veio ter com seus discípulos, Jesus
se colocara nas condições perispiríticas das aparições. Seu corpo
perispiritual, conservando a aparência do corpo humano, a visibilidade e a
tangibilidade, era - quando deu a mão a Pedro - MAS LEVE DO QUE A ÁGUA,
TENDO-SE EM VISTA O PESO ESPECÍFICO DA ONDA DO MAR.
Seus
discípulos, como diz o Evangelista, julgaram tratar-se de um fantasma, quando o
viram caminhando sobre as ondas. Ficaram sem saber se o que viam era, mesmo o
Cristo ou uma simples aparição. É que nessa ocasião, como dissemos, Jesus se
colocara, NAS CONDIÇÕES PERISPIRÍTICAS DAS APARIÇÕES, QUE ALGUNS DELES JÁ
TINHAM PODIDO OBSERVAR. É QUE, EM TODOS OS TEMPOS O MUNDO INVISÍVEL ESTEVE
SEMPRE EM COMUNICAÇÃO COM A HUMANIDADE TERRESTRE.
Suas
manifestações, que os homens não compreendiam por lhes desconhecerem as causas,
passavam - mesmo no tempo do Mestre - por ser: ou fantasias da imaginação ou
obra dos Espíritos maus; ou, ainda, uma graça especial, que Deus se dignava de
conceder a esta ou àquela das suas criaturas na Terra. Entre os idólatras, vós
o sabeis muito bem, essas aparições deram causa à multiplicação dos deuses e
deusas DOS QUAIS FOI VÍTIMA A CREDULIDADE DO POVO, EXPLORADA PELA AMBIÇÃO OU
CUPIDEZ.
Os
judeus, como os outros povos, tinham, nas suas famílias, médiuns videntes que,
às vezes, observavam a aparição de um amigo, de um parente e, mesmo, de alguns
de seus patriarcas e profetas, pois - não o ignorais - OS ESPÍRITOS PODEM
REVESTIR TODAS AS FORMAS. Daí o fato de não ter o Apóstolo Pedro - que era um
médium audiente e vidente muito adiantado, muito desenvolvido, e também médium
de efeitos físicos - podido reconhecer o Mestre, tomando-o por um fantasma. Ele
via em Jesus apenas a aparência inconsistente das aparições que já tinha
observado. Só quando o Cristo o segurou pela mão, verificou que era
realmente Jesus, pois AINDA NÃO TIVERA ENSEJO DE EXPERIMENTAR A TANGIBILIDADE
DAS APARIÇÕES.
Estando
Pedro decidido, pela sua fé, a obedecer a Jesus, ordenou este mentalmente, aos
Espíritos que o cercavam - prepostos ao efeito de sustentarem o Apóstolo sobre
as ondas - que o sustentassem: assim, pode ele, também, caminhar sobre as
águas.
Foi,
ainda, obedecendo a uma ordem mental do Mestre, que os mesmos Espíritos
deixaram que ele submergisse um pouco, NO MOMENTO EM QUE LHE VOLTAVA A
DÚVIDA.
Não era
preciso que Jesus desse a mão a Pedro para que este, caminhando com ele sobre
as águas, voltasse à barca: teria bastado o amparo dos Espíritos prepostos à
sustentação do Apóstolo. O Cristo, porém, querendo demonstrar a Pedro que
era mesmo, o seu Mestre (que ali se achava e o sustentava com o seu poder), lhe
estendeu a mão. De fato, assim era, porque - se Jesus não houvesse
ordenado - os Espíritos não teriam ajudado o Apóstolo a manter-se em
equilíbrio, caminhando pela superfície do mar.
Como
dissemos, Pedro era (para nos servirmos de uma expressão consagrada) médium de
efeitos físicos, da mais alta categoria. Assim, foi com o auxílio dos fluidos
nele existentes que os Espíritos prepostos conseguiram sustentá-lo, de modo a
poder caminhar sobre as ondas FOI, TAMBÉM, GRAÇAS A ESSA MEDIUNIDADE QUE ELE
CONSEGUIU (AUXILIADO PELOS ESPÍRITOS PREPOSTOS A REALIZAÇÃO DESSE OUTRO FATO)
LIBERTAR-SE DAS CORRENTES COM QUE O ATARAM NA PRISÃO (ATOS DOS APÓSTOLOS, XII:
6-7). E QUE DO OUTRO MODO NÃO TERIA EXPLICAÇÃO.
Mas,
mesmo, que o Apóstolo não fosse médium de efeitos físicos, nem por isso
deixaria de ser sustentado pelos Espíritos prepostos e de caminhar, com o
auxílio deles, sobre as águas do mar, JÁ QUE O MESTRE O QUERIA. Desde que essa
era a vontade de Jesus, os Espíritos reuniriam em torno de Pedro os fluidos, de
que necessitavam para sustentá-lo: o fato se produziria exatamente como se
deu.
Logo que
Jesus e Pedro entraram na barca, cessou a ventania. CESSOU PORQUE ASSIM O
ORDENOU JESUS MENTALMENTE AOS ESPÍRITOS PREPOSTOS AO GOVERNO DOS VENTOS E DAS
ÁGUAS, COMO ACONTECEU COM RELAÇÃO À TEMPESTADE QUE SE DESENCADEOU NO MAR E QUE
POR ORDEM DO CRISTO, CESSOU IMEDIATAMENTE FAZENDO-SE GRANDE BONANÇA.
Pois,
sempre que, tenhais merecimento, o Mestre aplacará todas as tempestades que
ameaçarem as vossas vidas por causa da pregação e da EXEMPLIFICAÇÃO DO NOVO
MANDAMENTO DE JESUS!
segunda-feira, 27 de julho de 2015
20/12/1970
PRODUTOS, CESTOS E PEDAÇOS
P - Os cinco mil não notaram qualquer diferença no gosto do pão e do peixe? E qual o destino que tiveram os cestos? Que aconteceu, ainda, com os pedaços de pão e peixe que sobraram? São perguntas que fazem os componentes do nosso Posto, com relação ao capítulo em pauta. Como as responde o Espírito da Verdade?
R - Os cinco mil receberam os produtos da multiplicação como se não tivesse havido multiplicação: era o gosto perfeito do pão e do peixe. E não existe aí nada que vos deva espantar. Os sonâmbulos magnéticos não tomam a água, o vinho, ou qualquer alimento COMO SENDO O QUE LHES DIGA QUE SÃO? Não sabeis qual seja o poder da influência espiritual do homem? Como então, ignorar A INFLUÊNCIA DE JESUS E DA FALANGE INUMERÁVEL DE ESPÍRITOS QUE O RODEAVAM? Não tendes visto aparecerem, sem que ninguém saiba como, sob a forma de coisas materiais, próprias para a alimentação humana, PRODUTOS OBTIDOS COM O EMPREGO DE FLUIDOS PRODUTORES E QUE TEM PARA O HOMEM, O ASPECTO E O SABOR DOS PRODUTOS HUMANOS QUE REPRESENTAM?
Dizem os Evangelistas que todos comeram e ficaram saciados e ainda levaram doze cestos, cheios dos pedaços que sobraram. Não dizem o que foi feito desses doze cestos, nem que os cinco pães e os dois peixes estivessem com os Apóstolos. Não dizem ainda, se foram conservados os pedaços que sobraram. É que tudo isso pouco importa. Qualquer que tenham sido a quantidade dos peixes e dos pães, as pessoas que forneceram os cestos e o destino dado a estes e àquilo que continham, o fundamental é que O FATO PRODUZIDO POR JESUS REALMENTE SE VERIFICOU.
Isto, sim, importa que todos saibam. Deveis compreender que, em multidão considerável como aquela, há sempre certa agitação. Terminada a distribuição dos pães e dos peixes, os Apóstolos deixaram no chão os cestos, que tinham servido para fazê-la, e foram tomar a barca, a fim de se transportarem à outra margem, onde - de acordo com a ordem recebida - esperariam o Mestre, que ficava assistindo à dispersão do povo. Mais preocupados com as suas necessidades espirituais do que com as do corpo, que no momento se achavam satisfeitas, os Apóstolos não cuidaram de mais nada.
A influência oculta, que sobre eles era exercida, lhes dirigia a atenção para aquilo que os pudesse impulsionar, sempre que se fazia preciso desviá-la de outros pontos. A ordem de Jesus - passarem, antes dele, para a outra margem - tinha por objetivo preparar um novo fato que se devia produzir. Na sua retirada desordenada e confusa, aquela grande massa de homens, mulheres e crianças, ia tropeçando nos cestos, alguns dos quais foram apanhados vazios, enquanto outros já ficavam esmagados, SEM QUE NINGUÉM SE PREOCUPASSE COM ELES NEM COM O SEU CONTEÚDO.
Os fluidos componentes dos "produtos fluídicos" que, sob as formas de pedaços de pão e de postas de peixe, sobraram da distribuição, voltaram à fonte de onde tinham sido tirados, logo que - sob a ação dos Espíritos - desapareceu dos mesmos produtos a tangibilidade e tudo entrou de novo na ordem da humanidade terrena. TUDO FORA PREVISTO, PREPARADO PARA A EXECUÇÃO DAS OBRAS DO CRISTO ENTRE OS HOMENS.
Notai, por último, que a narrativa evangélica, feita sob a influência mediúnica, tratando do fato que acabamos de apreciar, reproduz mais uma vez - como convinha que ocorresse sempre - AS IMPRESSÕES E CONCLUSÕES HUMANAS.
Notai, ainda, que o Mestre, segundo decorre dessas impressões e conclusões, TEVE POR FIM, COMO SEMPRE, DESPERTAR E CHAMAR SOBRE SI A ATENÇÃO DE SEUS DISCÍPULOS E DA MULTIDÃO, DE TAL MODO QUE - ACREDITADO TODOS (COMO ACREDITARAM) SER JESUS DE NATUREZA IGUAL A DOS OUTROS HOMENS - FICASSEM VIVAMENTE IMPRESSIONADOS POR SEUS ATOS E PALAVRAS.
PRODUTOS, CESTOS E PEDAÇOS
P - Os cinco mil não notaram qualquer diferença no gosto do pão e do peixe? E qual o destino que tiveram os cestos? Que aconteceu, ainda, com os pedaços de pão e peixe que sobraram? São perguntas que fazem os componentes do nosso Posto, com relação ao capítulo em pauta. Como as responde o Espírito da Verdade?
R - Os cinco mil receberam os produtos da multiplicação como se não tivesse havido multiplicação: era o gosto perfeito do pão e do peixe. E não existe aí nada que vos deva espantar. Os sonâmbulos magnéticos não tomam a água, o vinho, ou qualquer alimento COMO SENDO O QUE LHES DIGA QUE SÃO? Não sabeis qual seja o poder da influência espiritual do homem? Como então, ignorar A INFLUÊNCIA DE JESUS E DA FALANGE INUMERÁVEL DE ESPÍRITOS QUE O RODEAVAM? Não tendes visto aparecerem, sem que ninguém saiba como, sob a forma de coisas materiais, próprias para a alimentação humana, PRODUTOS OBTIDOS COM O EMPREGO DE FLUIDOS PRODUTORES E QUE TEM PARA O HOMEM, O ASPECTO E O SABOR DOS PRODUTOS HUMANOS QUE REPRESENTAM?
Dizem os Evangelistas que todos comeram e ficaram saciados e ainda levaram doze cestos, cheios dos pedaços que sobraram. Não dizem o que foi feito desses doze cestos, nem que os cinco pães e os dois peixes estivessem com os Apóstolos. Não dizem ainda, se foram conservados os pedaços que sobraram. É que tudo isso pouco importa. Qualquer que tenham sido a quantidade dos peixes e dos pães, as pessoas que forneceram os cestos e o destino dado a estes e àquilo que continham, o fundamental é que O FATO PRODUZIDO POR JESUS REALMENTE SE VERIFICOU.
Isto, sim, importa que todos saibam. Deveis compreender que, em multidão considerável como aquela, há sempre certa agitação. Terminada a distribuição dos pães e dos peixes, os Apóstolos deixaram no chão os cestos, que tinham servido para fazê-la, e foram tomar a barca, a fim de se transportarem à outra margem, onde - de acordo com a ordem recebida - esperariam o Mestre, que ficava assistindo à dispersão do povo. Mais preocupados com as suas necessidades espirituais do que com as do corpo, que no momento se achavam satisfeitas, os Apóstolos não cuidaram de mais nada.
A influência oculta, que sobre eles era exercida, lhes dirigia a atenção para aquilo que os pudesse impulsionar, sempre que se fazia preciso desviá-la de outros pontos. A ordem de Jesus - passarem, antes dele, para a outra margem - tinha por objetivo preparar um novo fato que se devia produzir. Na sua retirada desordenada e confusa, aquela grande massa de homens, mulheres e crianças, ia tropeçando nos cestos, alguns dos quais foram apanhados vazios, enquanto outros já ficavam esmagados, SEM QUE NINGUÉM SE PREOCUPASSE COM ELES NEM COM O SEU CONTEÚDO.
Os fluidos componentes dos "produtos fluídicos" que, sob as formas de pedaços de pão e de postas de peixe, sobraram da distribuição, voltaram à fonte de onde tinham sido tirados, logo que - sob a ação dos Espíritos - desapareceu dos mesmos produtos a tangibilidade e tudo entrou de novo na ordem da humanidade terrena. TUDO FORA PREVISTO, PREPARADO PARA A EXECUÇÃO DAS OBRAS DO CRISTO ENTRE OS HOMENS.
Notai, por último, que a narrativa evangélica, feita sob a influência mediúnica, tratando do fato que acabamos de apreciar, reproduz mais uma vez - como convinha que ocorresse sempre - AS IMPRESSÕES E CONCLUSÕES HUMANAS.
Notai, ainda, que o Mestre, segundo decorre dessas impressões e conclusões, TEVE POR FIM, COMO SEMPRE, DESPERTAR E CHAMAR SOBRE SI A ATENÇÃO DE SEUS DISCÍPULOS E DA MULTIDÃO, DE TAL MODO QUE - ACREDITADO TODOS (COMO ACREDITARAM) SER JESUS DE NATUREZA IGUAL A DOS OUTROS HOMENS - FICASSEM VIVAMENTE IMPRESSIONADOS POR SEUS ATOS E PALAVRAS.
domingo, 26 de julho de 2015
19/12/1970
O "MILAGRE" DA MULTIPLICAÇÃO DE PÃES E PEIXES
P - Foi excelente a explicação dada, mas há um ponto que merece destaque maior: o fato de ser considerado, "milagre" a multiplicação dos pães e dos peixes. Como interpreta o caso o Espírito da Verdade, pelo CEU da LBV?
R - Para os Apóstolos, os discípulos e a multidão, foi com os pedaços em que Jesus dividiu os cinco pães e os dois peixes (pedaços que - multiplicados "ao infinito" - ele entregou aos Apóstolos e estes distribuíram pelo povo) que todos se saciaram dando ainda para encher doze cestos, depois de estarem todos satisfeitos.
Foi isso o que todos viram; esse o fato que se passara à vista de todos; o fato de que todos eram testemunhas e do qual, todos haviam participado, desde que comeram os pedaços dos cinco pães e dois peixes, partidos pelas mãos de Jesus e distribuídos pelos discípulos. FOI ISSO O QUE TODOS VIRAM E SOMENTE ISSO O QUE PODIAM ATESTAR, E ATESTARAM.
Por lhe ser incompreensível e inexplicável, dada a ignorância de todos (dos Apóstolos, dos discípulos e da multidão) relativamente a origem, às causas e aos meios ocultos que o produziram. O FATO DA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E DOS PEIXES FOI POR TODOS CONSIDERADO UM "MILAGRE". Foi e ainda o é pelos que se conservam estranhos à Nova Revelação.
Alguns homens de coração simples e Espírito humilde acreditaram na sua autenticidade sem o compreenderem, firmados no testemunho dos Apóstolos, dos discípulos e da multidão, a na fé que lhes inspira a narração evangélica. Os outros ou fingiram acreditar, por não ousarem negá-lo, ou o negaram e rejeitaram abertamente, encastelados na sua orgulhosa ignorância, pela simples razão de não o poderem compreender e não saberem explicá-lo.
E sem a presença da ciência espírita, que vos veio mostrar a origem, as causas e os meios ocultos por que se operou a multiplicação dos pães e dos peixes, de fato não seria um "milagre" mesmo para vós? Porventura vedes o que a todo o momento se passa em torno de vós no mundo espiritual? Sem a Nova Revelação, ninguém saberia que aquela multiplicação se produziu pela ação espiritual e pelo emprego de fluidos, UMA VEZ QUE A CIÊNCIA COMUM É IMPOTENTE PARA COMPROVÁ-LA, PORQUE NÃO VÊ, NÃO OBSERVA E NÃO DESCOBRE SENÃO COM OS OLHOS CARNAIS.
Os Evangelistas que, como os Apóstolos, os discípulos e a multidão, não podiam compreender o fato. POR IGNORAREM TAMBÉM A FONTE, AS CAUSAS E OS MEIOS QUE O PRODUZIRAM, SE LIMITARAM (E ASSIM DEVIA SER) AO NARRÁ-LO DEBAIXO DA INFLUÊNCIA MEDIÚNICA.
"Jesus - dizem eles - partiu com as mãos os cinco pães e os dois peixes, e os deu aos discípulos e estes os deram ao povo; todos comeram e ficaram saciados, e ainda levaram doze cestos cheios dos pedaços de pão e peixe que sobraram".
Estas últimas palavras indicam que Jesus partiu os pães e os peixes e dava os pedaços aos discípulos, que os depositavam em cestos, onde os transportavam para distribui-los pela multidão. Os cestos eram os que as mulheres do Oriente costumam trazer à cabeça e que servem para o transporte de frutas e legumes, assim, como para abrigá-las dos ardores do sol. E muitas mulheres havia na multidão. Antes que se iniciasse a multiplicação dos pães e dos peixes os discípulos - cumprindo as ordens do Mestre - haviam arrebanhado (e colocado junto dele) todos os cestos que as mulheres traziam.
Eis aqui, agora, como se operou a multiplicação: tendo nas mãos os pães e os peixes, JESUS OS ENVOLVIA EM FLUIDOS APROPRIADOS A PRODUÇÃO DE TAIS ALIMENTOS (FLUIDOS PRODUTORES).
Como deveis compreender, o Cristo - para multiplicá-los entre os seus dedos - atraía a si os fluidos próprios ao efeito desejado e os tornava visíveis, tangíveis, dando-lhes o aspecto, a forma e o sabor de pedaços de pão ou de peixe, pois JAMAIS OS CINCO PÃES E OS DOIS PEIXES TERIAM FORNECIDO PEDAÇOS, AINDA QUE DE TAMANHO MÍNIMO, NA QUANTIDADE QUE ERA NECESSÁRIA. Por esse meio, ia ele substituindo nos pães e nos peixes as porções que deles tirava. Assim, era que, com o auxílio dos fluidos produtores em que os envolvia, multiplicava os pães e os peixes e os pedaços que os partia (pedaços que entregava aos discípulos e que estes colocavam nos cestos).
No momento em que nos cestos eram depositados, sob a forma de pedaços de pão e de peixe, os produtos fluídicos obtidos por Jesus, LOGO A ELES SE JUNTAVAM OS QUE OS ESPÍRITOS POR SUA VEZ, TRAZIAM E QUE IMEDIATAMENTE SE TORNAVAM VISÍVEIS E TANGÍVEIS.
Esses fornecimentos de pedaços de pão e de peixe os Espíritos os preparavam nas mesmas condições dos que Jesus entregava aos discípulos, com o auxílio dos fluidos produtores, e os depositavam invisíveis nos cestos vazios. À medida que os discípulos deitavam nestes os pedaços que recebiam do Mestre, os Espíritos tornavam visíveis e tangíveis os pedaços que ali já haviam depositado.
Assim, de um lado Jesus e os Espíritos tiravam - indefinidamente - dos fluidos produtores que o Mestre atraía para junto de si, os elementos e os meios de multiplicação dos peixes e dos pães e, de outro lado, os discípulos tiravam dos cestos - indefinidamente - os pedaços de pão e peixe cuja provisão se renovava por si mesma, mas sempre mediante a intervenção dos Espíritos prepostos à produção de tal efeito, que se verificava a medida que os discípulos ali depositavam os pedaços que recebiam de Jesus.
Foi por esse processo que, pela ação do Cristo e dos Espíritos Superiores que invisivelmente o cercavam, se operou a multiplicação dos cinco pães e dois peixes, e que OS PEDAÇOS PARTIDOS PELO MESTRE, PARECIAM ÀS VISTAS CARNAIS MULTIPLICAR-SE INFINITAMENTE EM SUAS MÃOS E DELAS SAÍREM PARA OS CESTOS.
Sabeis que o Espírito não deixa ver o objeto que ele transporta senão quando quer ser visto operando, caso em que torna visível o fluido que envolve o mesmo objeto e que serve para realizar o transporte. Mas, igualmente, sabeis que o Espírito, à sua vontade, pode tornar invisível aos olhos grosseiros do homem o objeto que transporta, só fazendo visível quando e como quiser. Os fluidos que envolvem o objeto transportado não são visíveis, senão querendo o Espírito que o sejam.
Fora disso o Espírito passa despercebido assim com o próprio objeto; que ele não submete à vista do homem senão quando julga oportuno o momento, SE JESUS O TIVESSE DESEJADO, TERIA FEITO SOZINHO A MULTIPLICAÇÃO. Mas, entendei os meios empregados eram mais prontos e mais fáceis para a consecução do fim visado. Com efeito, não era mais fácil, e mais pronto que os Espíritos depositassem invisíveis, nos cestos vazios, os produtos que eles mesmos preparavam e os fossem tornando visíveis à medida que os discípulos ali colocassem os produtos que recebiam do Mestre do que este fazer sair de suas mãos para as mãos deles tudo o que fosse preciso para encher o cesto?
Os produtos da multiplicação, tendo recebido as formas de pedaços de pão e de postas de peixe, como tais foram comidos pelos cinco mil. E TODOS FICARAM SACIADOS E AINDA LEVARAM DOZE CESTOS CHEIOS DOS PEDAÇOS QUE SOBRARAM.
O "MILAGRE" DA MULTIPLICAÇÃO DE PÃES E PEIXES
P - Foi excelente a explicação dada, mas há um ponto que merece destaque maior: o fato de ser considerado, "milagre" a multiplicação dos pães e dos peixes. Como interpreta o caso o Espírito da Verdade, pelo CEU da LBV?
R - Para os Apóstolos, os discípulos e a multidão, foi com os pedaços em que Jesus dividiu os cinco pães e os dois peixes (pedaços que - multiplicados "ao infinito" - ele entregou aos Apóstolos e estes distribuíram pelo povo) que todos se saciaram dando ainda para encher doze cestos, depois de estarem todos satisfeitos.
Foi isso o que todos viram; esse o fato que se passara à vista de todos; o fato de que todos eram testemunhas e do qual, todos haviam participado, desde que comeram os pedaços dos cinco pães e dois peixes, partidos pelas mãos de Jesus e distribuídos pelos discípulos. FOI ISSO O QUE TODOS VIRAM E SOMENTE ISSO O QUE PODIAM ATESTAR, E ATESTARAM.
Por lhe ser incompreensível e inexplicável, dada a ignorância de todos (dos Apóstolos, dos discípulos e da multidão) relativamente a origem, às causas e aos meios ocultos que o produziram. O FATO DA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E DOS PEIXES FOI POR TODOS CONSIDERADO UM "MILAGRE". Foi e ainda o é pelos que se conservam estranhos à Nova Revelação.
Alguns homens de coração simples e Espírito humilde acreditaram na sua autenticidade sem o compreenderem, firmados no testemunho dos Apóstolos, dos discípulos e da multidão, a na fé que lhes inspira a narração evangélica. Os outros ou fingiram acreditar, por não ousarem negá-lo, ou o negaram e rejeitaram abertamente, encastelados na sua orgulhosa ignorância, pela simples razão de não o poderem compreender e não saberem explicá-lo.
E sem a presença da ciência espírita, que vos veio mostrar a origem, as causas e os meios ocultos por que se operou a multiplicação dos pães e dos peixes, de fato não seria um "milagre" mesmo para vós? Porventura vedes o que a todo o momento se passa em torno de vós no mundo espiritual? Sem a Nova Revelação, ninguém saberia que aquela multiplicação se produziu pela ação espiritual e pelo emprego de fluidos, UMA VEZ QUE A CIÊNCIA COMUM É IMPOTENTE PARA COMPROVÁ-LA, PORQUE NÃO VÊ, NÃO OBSERVA E NÃO DESCOBRE SENÃO COM OS OLHOS CARNAIS.
Os Evangelistas que, como os Apóstolos, os discípulos e a multidão, não podiam compreender o fato. POR IGNORAREM TAMBÉM A FONTE, AS CAUSAS E OS MEIOS QUE O PRODUZIRAM, SE LIMITARAM (E ASSIM DEVIA SER) AO NARRÁ-LO DEBAIXO DA INFLUÊNCIA MEDIÚNICA.
"Jesus - dizem eles - partiu com as mãos os cinco pães e os dois peixes, e os deu aos discípulos e estes os deram ao povo; todos comeram e ficaram saciados, e ainda levaram doze cestos cheios dos pedaços de pão e peixe que sobraram".
Estas últimas palavras indicam que Jesus partiu os pães e os peixes e dava os pedaços aos discípulos, que os depositavam em cestos, onde os transportavam para distribui-los pela multidão. Os cestos eram os que as mulheres do Oriente costumam trazer à cabeça e que servem para o transporte de frutas e legumes, assim, como para abrigá-las dos ardores do sol. E muitas mulheres havia na multidão. Antes que se iniciasse a multiplicação dos pães e dos peixes os discípulos - cumprindo as ordens do Mestre - haviam arrebanhado (e colocado junto dele) todos os cestos que as mulheres traziam.
Eis aqui, agora, como se operou a multiplicação: tendo nas mãos os pães e os peixes, JESUS OS ENVOLVIA EM FLUIDOS APROPRIADOS A PRODUÇÃO DE TAIS ALIMENTOS (FLUIDOS PRODUTORES).
Como deveis compreender, o Cristo - para multiplicá-los entre os seus dedos - atraía a si os fluidos próprios ao efeito desejado e os tornava visíveis, tangíveis, dando-lhes o aspecto, a forma e o sabor de pedaços de pão ou de peixe, pois JAMAIS OS CINCO PÃES E OS DOIS PEIXES TERIAM FORNECIDO PEDAÇOS, AINDA QUE DE TAMANHO MÍNIMO, NA QUANTIDADE QUE ERA NECESSÁRIA. Por esse meio, ia ele substituindo nos pães e nos peixes as porções que deles tirava. Assim, era que, com o auxílio dos fluidos produtores em que os envolvia, multiplicava os pães e os peixes e os pedaços que os partia (pedaços que entregava aos discípulos e que estes colocavam nos cestos).
No momento em que nos cestos eram depositados, sob a forma de pedaços de pão e de peixe, os produtos fluídicos obtidos por Jesus, LOGO A ELES SE JUNTAVAM OS QUE OS ESPÍRITOS POR SUA VEZ, TRAZIAM E QUE IMEDIATAMENTE SE TORNAVAM VISÍVEIS E TANGÍVEIS.
Esses fornecimentos de pedaços de pão e de peixe os Espíritos os preparavam nas mesmas condições dos que Jesus entregava aos discípulos, com o auxílio dos fluidos produtores, e os depositavam invisíveis nos cestos vazios. À medida que os discípulos deitavam nestes os pedaços que recebiam do Mestre, os Espíritos tornavam visíveis e tangíveis os pedaços que ali já haviam depositado.
Assim, de um lado Jesus e os Espíritos tiravam - indefinidamente - dos fluidos produtores que o Mestre atraía para junto de si, os elementos e os meios de multiplicação dos peixes e dos pães e, de outro lado, os discípulos tiravam dos cestos - indefinidamente - os pedaços de pão e peixe cuja provisão se renovava por si mesma, mas sempre mediante a intervenção dos Espíritos prepostos à produção de tal efeito, que se verificava a medida que os discípulos ali depositavam os pedaços que recebiam de Jesus.
Foi por esse processo que, pela ação do Cristo e dos Espíritos Superiores que invisivelmente o cercavam, se operou a multiplicação dos cinco pães e dois peixes, e que OS PEDAÇOS PARTIDOS PELO MESTRE, PARECIAM ÀS VISTAS CARNAIS MULTIPLICAR-SE INFINITAMENTE EM SUAS MÃOS E DELAS SAÍREM PARA OS CESTOS.
Sabeis que o Espírito não deixa ver o objeto que ele transporta senão quando quer ser visto operando, caso em que torna visível o fluido que envolve o mesmo objeto e que serve para realizar o transporte. Mas, igualmente, sabeis que o Espírito, à sua vontade, pode tornar invisível aos olhos grosseiros do homem o objeto que transporta, só fazendo visível quando e como quiser. Os fluidos que envolvem o objeto transportado não são visíveis, senão querendo o Espírito que o sejam.
Fora disso o Espírito passa despercebido assim com o próprio objeto; que ele não submete à vista do homem senão quando julga oportuno o momento, SE JESUS O TIVESSE DESEJADO, TERIA FEITO SOZINHO A MULTIPLICAÇÃO. Mas, entendei os meios empregados eram mais prontos e mais fáceis para a consecução do fim visado. Com efeito, não era mais fácil, e mais pronto que os Espíritos depositassem invisíveis, nos cestos vazios, os produtos que eles mesmos preparavam e os fossem tornando visíveis à medida que os discípulos ali colocassem os produtos que recebiam do Mestre do que este fazer sair de suas mãos para as mãos deles tudo o que fosse preciso para encher o cesto?
Os produtos da multiplicação, tendo recebido as formas de pedaços de pão e de postas de peixe, como tais foram comidos pelos cinco mil. E TODOS FICARAM SACIADOS E AINDA LEVARAM DOZE CESTOS CHEIOS DOS PEDAÇOS QUE SOBRARAM.
Assinar:
Postagens (Atom)
A DOUTRINA DO CEU P – Qual a Doutrina do Centro Espiritual Universalista da LBV? R – Ela unifica, neste fim de ciclo, todos os...
-
DEUS E A VIDA UNIVERSAL – I P – Mereceram nossa melhor atenção estas palavras: “... a criação do primeiro homem é uma figura, oriund...
-
OS MAGOS – I P – Queremos saber como o CEU da LBV interpreta os versículos 1 a 12, Capitulo Segundo, do Evangelho de Jesus segun...
-
DOUTRINA DO NOVO MANDAMENTO - I P – Chegarão os homens a conquistar, um dia, a felicidade? R – Sem dúvida, porque Deus não nos...