14/06/1970
A FIGUEIRA ESTÉRIL
P - Temos compaixão dos jornalistas que só se preocupam em denegrir a honra alheia, em vista da sua total ignorância das consequências, diante da Lei do Retorno. São verdadeiros suicidas, que muito terão de gemer e chorar. Por isso pedimos ao Espírito da Verdade que analise, para todos, a passagem da figueira estéril. É possível?
R - Sim. Vejamos o Evangelho de Jesus segundo Lucas, XIII: 6-9:
         6 - Jesus também lhes contou esta parábola: - Um homem havia 
         plantado uma figueira na sua vinha, e - vindo colher os seus fru-
         tos - nenhum  achou.    7 - Disse, pois, a  seu  vinhateiro:  há  três 
         anos que venho buscar os frutos desta  figueira  e  não  acho  ne-
         nhum. Trata de cortá-la:  por  que  há  de  estar,  inutilmente, na 
         terra?    8 - O vinhateiro  retrucou: Senhor, deixa a figueira mais 
         este ano, a fim de que eu lavre a terra em torno dela e lhe ponha 
         estrume.      9 - Depois, se der fruto, muito bem: mas, se não der, 
         eu a cortarei.
Claro, para todos, é o espírito desta parábola. 
Ela exprime, simbolicamente, a longanimidade do Senhor e A DEDICADA INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS PREPOSTOS À GUARDA DE TODOS OS HOMENS, em favor do seu progresso. 
O homem de - natureza árida e ingrata, que nenhum conselho é capaz de abrandar, deixa (rebelde às inspirações do seu Anjo da Guarda) escoa-se sua existência terrena fora das Leis de Deus, sem dar os frutos que prometeu ANTES DE REENCARNAR - é, como a figueira estéril, uma árvore má. 
Ora, nada produzindo para o Bem, apesar dos cuidados do agricultor, do auxílio do estrume e da cultura, TEM DE SER CORTADA, isto é, AFASTADA DO MEIO ONDE SUA EXISTÊNCIA SÓ PODE SER NOCIVA. O homem mau, depois de sofrer a expiação na erraticidade, pecador empedernido e insensível, volta (reencarnando em mundos inferiores) a retomar - mediante novas e terríveis provações - a via da reparação, da expiação e do progresso numa nova existência, TRAZENDO CONSIGO A PENA SECRETA DA ENCARNAÇÃO PRECEDENTE. 
Aquele, porém, que - afinal! - abre o coração aos conselhos dos Bons Espíritos que o cercam, é como a figueira que, tardiamente embora, tira proveito da cultura a que o submeteram E COMEÇA A PRODUZIR FRUTOS BONS. Esta "figueira" não será mais cortada: será apenas mondada e sustentada, amorosamente, pelos que lhes fortaleceram a seiva entorpecida.
Dissemos "será apenas mondada". Sim, porque aquele que se compenetra de seus erros é submetido às expiações necessárias à reparação deles; mas não será mais relegado a mundos inferiores, COMO SUCEDE AO CULPADO INSENSÍVEL A TUDO.
 É a Lei de Deus, justa e sábia, controlando todos os destinos humanos!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
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