GENEALOGIA DE JESUS
P – Hoje, nós compreendemos
que GOVERNAR É ENSINAR CADA UM A GOVERNAR A SI MESMO, pelo conhecimento
soberano da Verdade. É impossível governar sem o conhecimento perfeito da
Palavra de Deus. Como o CEU da LBV explica a genealogia de Jesus?
R –O Espírito da Verdade
reúne, para tal fim, estas duas passagens: Evangelho segundo Mateus, cap. I vs.
1-17, e segundo Lucas, cap. III, vs. 23-38:
MATEUS: 1 – Livro da
genealogia de Jesus, o Cristo, filho de David, filho de Abraão: 2 – Abraão
gerou Isaac, Isaac gerou Jacob; Jacob gerou Judá e seus irmãos. 3 – Judá gerou
de Tamar, Farés e Zara; Farés gerou Erson gerou Arão. 4 – Arão gerou Aminadab;
Aminadab gerou Naasson; Naasson gerou Salmon. 5 – Salmon gerou Booz, de Raab;
Booz, de Rute, gerou Obed. Obed gerou Jessé e Jessé gerou David, que foi rei. 6
– O Rei David gerou Salomão, daquela que fora a mulher de Urias. 7 – Salomão
gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa. 8 – Asa gerou Josafá; Josafá
gerou Joran; Joran gerou Ozias. 9 – Ozias gerou Joatão; Joatão gerou Acaz. Acaz
gerou Ezequías; 10 – Ezequías gerou Manasses; Manasses gerou Amon; Amon gerou
Josias. 11 – Josias gerou Jaconias e seus irmãos, no tempo em que os judeus
emigraram para Babilônia. 12 – Depois da emigração para Babilônia, Jeconias
gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel. 13 – Zorobabel gerou Abiud; Abiud
gerou Eliacim; Eliacim gerou Azor. 14 – Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim;
Aquim gerou Eliud. 15 – Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matan; Matan gerou
Jacob. 16 – Jacob gerou José, esposo da Virgem Maria, do qual nasceu Jesus, o
Cristo. 17 – Houve ao todo, portanto, catorze gerações, de Abraão até David; de
David à transmigração para Babilônia, catorze gerações; e, da transmigração
para Babilônia até Jesus, catorze gerações.
LUCAS: 23 – Jesus contava
então trinta anos, sendo tido como filho de José, filho de Heli, filho de
Matat, 24 – filho de Levi, filho de Melqui, filho de Jane, filho de José, 25 –
filho de Matatias, filho de Amós, filho de Naum, filho de Hesil, filho de Nage,
26 – filho de Maat, filho de Matatias, filho de Semei, filho de José, filho de
Judá, 27 – filho de Joanan, filho de Rêsa, filho de Zorobabel, filho de
Salatiel, filho de Néri, 28 – filho de Melqui, filho de Adi, filho de Cosan,
filho de Elmadan, filho de Her, 29 – filho de Ieoshua, filho de Eliezer, filho
de Gerin, filho de Matat, filho de Levi, 30 – filho de Simeão, filho de Judá,
filho de José, filho de Jona, filho de Eliaquim, 31 – filho de Meléia, filho de
Mena, filho de Matata, filho de Natan, filho de David, 32 – filho de Jessé,
filho de Obed, filho de Booz, filho de Salmon, filho de Naasson, 33 – filho de
Aminadab, filho de Arão, filho de Esron, filho de farés, filho de Judá, 34 –
filho de Jacob, filho de Isaac, filho de Abraão, filho de Tare, filho de Naor,
35 – filho de Sarug, filho de Ragan, filho de Faleg, filho de Heber, filho de
Sale, 36 – filho de Cainam, filho de Arfaxad, filho de Sem, filho de Noé, filho
de Lamec, 37 – filho de Matusalém, filho de Enoc, filho de Jared, filho de
Malaleel, filho de Caínam, 38 – filho de Enos, filho de Set, filho de Adão, o
qual foi criado por Deus.
Jesus, Espírito de pureza
imaculada, cuja perfeição se perde na Eternidade, Protetor e Governador do
vosso planeta, cuja formação presidiu, É ESTRANHO E ANTERIOR ÀS GERAÇÕES
HUMANAS QUE O TÊM, SUCESSIVAMENTE, HABITADO. Apareceu na Terra com um corpo
fluídico, de natureza perispirítica, visível e tangível sob a aparência da
corporeidade humana, por efeito de incorporação, segundo as leis dos mundos
superiores, apropriadas aos fluidos ambientes que servem para a formação dos
seres terrestres. Esse segredo não devia ser revelado, ou conhecido, antes
do tempo em que a Humanidade estivesse preparada para recebe-lo. Não vos
preocupeis com o fato de ter Jesus contado, aos olhos dos hebreus, como aos
olhos de todos os homens, este ou aquele patriarca entre os seus antepassados
carnais. Percorrei-lhe a GENEALOGIA ESPIRITUAL e chegareis a Deus, o
verdadeiro Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, como vos escreveu o Apóstolo
Paulo. Na realidade, nenhuma atenção merece a genealogia humana, atribuída a
Jesus POR EXIGÊNCIAS DA ÉPOCA. Destituída de qualquer interesse, ela em
nada influi nos fatos constitutivos da Revelação Messiânica, nem na obra da
regeneração da vossa humanidade, executada pelo Cristo no desempenho de sua
missão. Qual, então, o motivo dessa genealogia humana de Jesus? Compreendei bem
a necessidade que há de se materializarem os fatos, para os tornar acessíveis à
matéria. Era preciso, naquela época, usar para com os homens de uma linguagem
que pudesse ser compreendida e, sobretudo, escutada, num meio que fora
preparado desde muitos séculos. Segundo as tradições hebraicas, de acordo
com as interpretações dadas às profecias da Lei Antiga, o Libertador Prometido,
o Cristo de Deus, havia de nascer em Belém, tendo por pai um descendente de
David, sendo Ele próprio, portanto, um filho de David. A grande obra DA
REDENÇÃO estava preparada desde a origem tradicional dos tempos, sem que o
homem percebesse, nas condições sucessivamente apropriadas às épocas e às
inteligências. Para a execução dessa grande obra foram chamados Maria e José,
Espíritos puros, este menos elevado do que aquele, nenhum dos dois puros
desde o início, os dois inferiores a Jesus. Ambos encarnaram num meio depurado,
com o encargo de auxiliarem o Cristo na sua missão terrena. A pureza de Maria e
de José não podia compadecer-se com um meio impuro. Cada um, por isso, escolheu
uma família que lhe fora de antemão preparada, composta igualmente de Espíritos
depurados, embora inferiores a eles. Eis como, remontando de geração em
geração, ireis encontrar o homem com todos os seus instintos brutais.
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