quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

 

 

MORAL CRISTÃ

 

P – Como o CEU da LBV explica os fundamentos da Moral Cristã à luz do Novo Mandamento?

R – Moral é a ciência que vos ensina a bem viver – com a luz do Novo Mandamento – a distinguir o Bem do mal. Não há Moral Cristã fora do CRISTIANISMO DO CRISTO, o Cristianismo genuíno, autêntico, eterno, que é o do Novo Mandamento, a única solução para todos os problemas que afligem a Humanidade. Esta é a Moral Cristã da RELIGIÃO DE DEUS, a Doutrina do Centro Espiritual Universalista da LBV: fala o Espírito da Verdade.

 

P – Qual o tipo mais perfeito que pode servir ao homem como guia e modelo?

R – O tipo da perfeição moral, a que pode e deve aspirar o homem, é Jesus, o Cristo, o Ser mais puro que já desceu ao vosso planeta.

 

P – Como podemos distinguir o Bem do mal?

R – O Bem é tudo o que está de acordo com a Lei de Deus, a Primeira Revelação. O mal é, exatamente, o contrário.

 

P – O homem tem, por si mesmo, os meios de distinguir o Bem do mal? Sujeito, como está, ao erro, não poderá ele equivocar-se, isto é, julgar fazer o Bem quando, na realidade, faz o mal?

R – Conhecendo as Quatro Revelações do Cristo de Deus, nunca poderá equivocar-se. Pelo conhecimento da Verdade, ele se libertará do fanatismo, do sectarismo, do farisaísmo – de todas as ciladas do Anti-Cristo. Para não errar, recorde o homem a lição do Mestre Jesus: “Não façais aos outros o que não quereis que eles vos façam. Fazei-lhes tudo o que quereis que eles vos façam”. É a Regra Áurea.

 

P – Quais são os maiores inimigos do homem?

R – O homem, pelo seu orgulho, vaidade, egoísmo, inveja – produtos da ignorância espiritual – é o verdugo de si mesmo. O mesmo se aplica às religiões exclusivistas, que se julgam senhoras de Deus, das almas, dos infernos e dos céus criados pela sua megalomania. É por isso que não terá autor, ou autores, a Doutrina do CEU, com a Unificação das Quatro Revelações. A Doutrina do Novo Mandamento é do Espírito da Verdade; portanto, do próprio Jesus.

 

P – Como poderemos saber que somos culpados de uma falta?

R – Quando sabemos melhor o que fazemos. O mal, do mesmo modo que o Bem, age de tal forma que nem sempre se pode apreciar a extensão dos seus efeitos. Não é possível beneficiar, ou prejudicar alguém, sem que geralmente se beneficie ou prejudique a várias pessoas ao mesmo tempo. Só o perfeito conhecimento da Verdade vos libertará de todas as dúvidas, como afirmou Jesus: Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará.

 

P – Deus precisa ocupar-se de cada um dos nossos atos, para nos castigar ou recompensar?

R – Não. Deus tem leis imutáveis, que regulam todas as nossas ações, DE UMA SÓ VEZ.

 

P – É também culpado aquele que não faz o mal, mas participa dele pelo pensamento?

R – É como se fosse. Por isso mesmo, participará das suas conseqüências.

 

 

P – O desejo do mal é tão irrepreensível quanto o próprio mal?

R – Conforme: há virtude em resistir voluntariamente ao mal cujo desejo se sente, e sobretudo quando há possibilidade de realiza-lo. Entretanto, é condenado o desejo do mal quando se deixa de executa-lo unicamente por falta de ocasião.

 

P – É bastante deixarmos de fazer o mal, para assegurarmos a nossa felicidade futura?

R – Para conseguir a felicidade futura, necessário vos é fazer todo o bem, dentro do possível, pois cada um será responsável não só pelo mal que houver feito, mas igualmente pelo Bem que, podendo fazer, não fez.

 

P – Haverá pessoas cuja posição as impossibilite de fazer o bem?

R – Todos podem fazer o bem, e somente aos egoístas falta ocasião para isso. Fazer o bem não consiste somente em dar dinheiro, mas também em ser útil de qualquer modo.

 

P – Haverá diferentes graus no mérito do Bem?

R – O mérito está no sacrifício, e deixa de existir quando o Bem nada custa ou é feito sem trabalho. Tem mais mérito o pobre, que dá metade do seu pão, do que o rico, que dá o supérfluo. Jesus demonstrou esta verdade quando se referiu ao óbolo da viúva.

 

P – Onde está contida toda a Lei Divina com referência ao Amor?

R – No Velho Testamento, nas leis de Moisés: “Amar a Deus e amar ao próximo”. Mas onde está contida toda a Lei Divina, com referência ao Amor, é no Novo Mandamento de Jesus: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”. Na verdade, como declarou o Cristo, ninguém tem maior amor do que este: dar a própria vida pelos seus amigos. O Novo Mandamento encerra todos os deveres dos homens entre si. Mas não só dos homens: das religiões, das filosofias, das ideologias, de todos os povos e nações da Terra. Para fazer uma idéia da importância do Novo Mandamento, necessário se torna que o homem atente para esta declaração de Jesus: Quem cumpre o meu Mandamento não morrerá mais – já passou da morte para a vida.

 

 

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