MORAL CRISTÃ
P – Como o CEU da LBV
explica os fundamentos da Moral Cristã à luz do Novo Mandamento?
R – Moral é a ciência que
vos ensina a bem viver – com a luz do Novo Mandamento – a distinguir o Bem do
mal. Não há Moral Cristã fora do CRISTIANISMO DO CRISTO, o Cristianismo
genuíno, autêntico, eterno, que é o do Novo Mandamento, a única solução para
todos os problemas que afligem a Humanidade. Esta é a Moral Cristã da RELIGIÃO
DE DEUS, a Doutrina do Centro Espiritual Universalista da LBV: fala o Espírito
da Verdade.
P – Qual o tipo mais
perfeito que pode servir ao homem como guia e modelo?
R – O tipo da perfeição
moral, a que pode e deve aspirar o homem, é Jesus, o Cristo, o Ser mais puro
que já desceu ao vosso planeta.
P – Como podemos distinguir
o Bem do mal?
R – O Bem é tudo o que está
de acordo com a Lei de Deus, a Primeira Revelação. O mal é, exatamente, o
contrário.
P – O homem tem, por si
mesmo, os meios de distinguir o Bem do mal? Sujeito, como está, ao erro, não
poderá ele equivocar-se, isto é, julgar fazer o Bem quando, na realidade, faz o
mal?
R – Conhecendo as Quatro
Revelações do Cristo de Deus, nunca poderá equivocar-se. Pelo conhecimento da Verdade,
ele se libertará do fanatismo, do sectarismo, do farisaísmo – de todas as
ciladas do Anti-Cristo. Para não errar, recorde o homem a lição do Mestre
Jesus: “Não façais aos outros o que não quereis que eles vos façam. Fazei-lhes
tudo o que quereis que eles vos façam”. É a Regra Áurea.
P – Quais são os maiores
inimigos do homem?
R – O homem, pelo seu
orgulho, vaidade, egoísmo, inveja – produtos da ignorância espiritual – é o
verdugo de si mesmo. O mesmo se aplica às religiões exclusivistas, que se julgam
senhoras de Deus, das almas, dos infernos e dos céus criados pela sua
megalomania. É por isso que não terá autor, ou autores, a Doutrina do CEU,
com a Unificação das Quatro Revelações. A Doutrina do Novo Mandamento é do
Espírito da Verdade; portanto, do próprio Jesus.
P – Como poderemos saber que
somos culpados de uma falta?
R – Quando sabemos melhor o
que fazemos. O mal, do mesmo modo que o Bem, age de tal forma que nem sempre se
pode apreciar a extensão dos seus efeitos. Não é possível beneficiar, ou
prejudicar alguém, sem que geralmente se beneficie ou prejudique a várias
pessoas ao mesmo tempo. Só o perfeito conhecimento da Verdade vos libertará de
todas as dúvidas, como afirmou Jesus: Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos
libertará.
P – Deus precisa ocupar-se
de cada um dos nossos atos, para nos castigar ou recompensar?
R – Não. Deus tem leis
imutáveis, que regulam todas as nossas ações, DE UMA SÓ VEZ.
P – É também culpado aquele
que não faz o mal, mas participa dele pelo pensamento?
R – É como se fosse. Por
isso mesmo, participará das suas conseqüências.
P – O desejo do mal é tão
irrepreensível quanto o próprio mal?
R – Conforme: há virtude em
resistir voluntariamente ao mal cujo desejo se sente, e sobretudo quando há
possibilidade de realiza-lo. Entretanto, é condenado o desejo do mal quando se
deixa de executa-lo unicamente por falta de ocasião.
P – É bastante deixarmos de
fazer o mal, para assegurarmos a nossa felicidade futura?
R – Para conseguir a
felicidade futura, necessário vos é fazer todo o bem, dentro do possível, pois
cada um será responsável não só pelo mal que houver feito, mas igualmente
pelo Bem que, podendo fazer, não fez.
P – Haverá pessoas cuja
posição as impossibilite de fazer o bem?
R – Todos podem fazer o bem,
e somente aos egoístas falta ocasião para isso. Fazer o bem não consiste
somente em dar dinheiro, mas também em ser útil de qualquer modo.
P – Haverá diferentes graus
no mérito do Bem?
R – O mérito está no
sacrifício, e deixa de existir quando o Bem nada custa ou é feito sem trabalho.
Tem mais mérito o pobre, que dá metade do seu pão, do que o rico, que dá o
supérfluo. Jesus demonstrou esta verdade quando se referiu ao óbolo da viúva.
P – Onde está contida toda a
Lei Divina com referência ao Amor?
R – No Velho Testamento, nas
leis de Moisés: “Amar a Deus e amar ao próximo”. Mas onde está contida toda a
Lei Divina, com referência ao Amor, é no Novo Mandamento de Jesus: “Amai-vos
uns aos outros como Eu vos amei”. Na verdade, como declarou o Cristo, ninguém
tem maior amor do que este: dar a própria vida pelos seus amigos. O Novo
Mandamento encerra todos os deveres dos homens entre si. Mas não só dos homens:
das religiões, das filosofias, das ideologias, de todos os povos e nações da
Terra. Para fazer uma idéia da importância do Novo Mandamento, necessário se
torna que o homem atente para esta declaração de Jesus: Quem cumpre o meu
Mandamento não morrerá mais – já passou da morte para a vida.
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