OITAVO MANDAMENTO
P – Como o Centro Espiritual
Universalista encara o Oitavo Mandamento da Lei de Deus?
R – Mais uma vez, o CEU
adverte que não admite ensinamentos de homens, ou de religiões forjadas pelos
homens: devolve ao Cristo o que é do Cristo, expurgando sua Doutrina de todos
os preceitos enxertados pelos modernos fariseus, que se intitulam
representantes de Deus. Neste planeta, em todas as épocas da Humanidade, um só
é O REPRESENTANTE DE DEUS – O Cristo. Todos os profetas, e patriarcas, e
apóstolos, e evangelistas foram meros instrumentos do Mestre, O ÚNICO E
INSUBISTITUÍVEL MESTRE que a Terra possui. E todos os reveladores só aparecem
graças à Caridade daquele que é o Salvador dos terrícolas. No CEU, a LBV une os
estafetas do Chefe Planetário, reúne os ensinos que deu aos homens por meio
deles, unifica os Evangelhos e o Apocalipse na verdadeira e eterna
Doutrina do Novo Mandamento – o Cristianismo do Cristo, jamais o cristianismo
caricato dos homens. Falam, agora, os Evangelistas, assistidos pelos Apóstolos
e pelo próprio Moisés, a quem o Cristo confiou a Lei de Deus: “Não furtarás” –
O egoísmo e a inveja são inimigos ocultos, que todo homem traz dentro de si.
Dois inimigos perigosíssimos, que os levam a apoderar-se de tudo o que lhe
desperta a ambição – quer material ou fisicamente, quer intelectual ou
moralmente. Dois sentimentos satânicos, verdadeiramente possessores, que o
excitam a empregar a força ou a astúcia para conseguir o que deseja, usando
todos os meios para atingir os seus fins. Impor ao homem respeito à propriedade
de outrem, qualquer que ela seja, é forçá-lo a domar esses princípios de todos
os males, conduzindo-o à obediência às leis do trabalho, do amor, da caridade e
da justiça, banindo de sua alma o egoísmo e a inveja, filhos da ignorância, da
pior de todas as ignorâncias – a ignorância da Lei Divina. Só o conhecimento da
Verdade dará forças ao homem para vencer a preguiça, a doença, a miséria, os
desregramentos, os desvios, todos os excessos do Espírito e da carne, o
instinto ou a vontade do roubo de qualquer natureza, tanto do ponto de vista
das pessoas quanto das propriedades de ordem material, intelectual ou moral.
Ninguém pode nem deve ambicionar O QUE NÃO LHE PERTENCE POR DIREITO DIVINO –
tal o objetivo deste Mandamento.
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