quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

 

 

OITAVO MANDAMENTO

 

P – Como o Centro Espiritual Universalista encara o Oitavo Mandamento da Lei de Deus?

 

R – Mais uma vez, o CEU adverte que não admite ensinamentos de homens, ou de religiões forjadas pelos homens: devolve ao Cristo o que é do Cristo, expurgando sua Doutrina de todos os preceitos enxertados pelos modernos fariseus, que se intitulam representantes de Deus. Neste planeta, em todas as épocas da Humanidade, um só é O REPRESENTANTE DE DEUS – O Cristo. Todos os profetas, e patriarcas, e apóstolos, e evangelistas foram meros instrumentos do Mestre, O ÚNICO E INSUBISTITUÍVEL MESTRE que a Terra possui. E todos os reveladores só aparecem graças à Caridade daquele que é o Salvador dos terrícolas. No CEU, a LBV une os estafetas do Chefe Planetário, reúne os ensinos que deu aos homens por meio deles, unifica os Evangelhos e o Apocalipse na verdadeira e eterna Doutrina do Novo Mandamento – o Cristianismo do Cristo, jamais o cristianismo caricato dos homens. Falam, agora, os Evangelistas, assistidos pelos Apóstolos e pelo próprio Moisés, a quem o Cristo confiou a Lei de Deus: “Não furtarás” – O egoísmo e a inveja são inimigos ocultos, que todo homem traz dentro de si. Dois inimigos perigosíssimos, que os levam a apoderar-se de tudo o que lhe desperta a ambição – quer material ou fisicamente, quer intelectual ou moralmente. Dois sentimentos satânicos, verdadeiramente possessores, que o excitam a empregar a força ou a astúcia para conseguir o que deseja, usando todos os meios para atingir os seus fins. Impor ao homem respeito à propriedade de outrem, qualquer que ela seja, é forçá-lo a domar esses princípios de todos os males, conduzindo-o à obediência às leis do trabalho, do amor, da caridade e da justiça, banindo de sua alma o egoísmo e a inveja, filhos da ignorância, da pior de todas as ignorâncias – a ignorância da Lei Divina. Só o conhecimento da Verdade dará forças ao homem para vencer a preguiça, a doença, a miséria, os desregramentos, os desvios, todos os excessos do Espírito e da carne, o instinto ou a vontade do roubo de qualquer natureza, tanto do ponto de vista das pessoas quanto das propriedades de ordem material, intelectual ou moral. Ninguém pode nem deve ambicionar O QUE NÃO LHE PERTENCE POR DIREITO DIVINO – tal o objetivo deste Mandamento.

 

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