COMO VENCER A LEPRA
P – A Unificação das Quatro Revelações deste ciclo de
2000 anos, a trinta anos do fim dos tempos, há de merecer do Governo a
divulgação que merece, para o bem do Brasil. Ninguém mais apto a esse trabalho
que o CEU da LBV, que liquida todos os sectarismos religiosos. É a UNIÃO DE
TODOS PELO BEM DE TODOS! Agora, perguntamos ao Espírito da Verdade: que
deve o homem fazer para curar a lepra?
R – Repetimos: quanto mais o homem se aproximar da
vida espiritual, pelo conhecimento do Evangelho e do Apocalipse de Jesus, tanto
mais se purificará, tanto mais se porá em relação com os fluidos magnéticos que
o cercam, TANTO MAIS OS DOMINARÁ E PODERÁ EMPREGAR COMO MEIOS CURATIVOS.
A depuração do homem, no físico e no moral, há de se operar mediante uma REVOLUÇÃO
LENTA E PROGRESSIVA, de modo (por assim dizer) insensível àqueles que a
testemunharem; MAS A REVOLUÇÃO MORAL TERÁ DE PRECEDER DE MUITO A REVOLUÇÃO
FÍSICA. Afinal, que fazem os médicos para chegarem a purificar a pele de um
leproso? Tratam da massa do sangue, procurando despojá-la de tudo o que a
corrompe. O mesmo trabalho nos cabe: ANTES QUE O VOSSO ORGANISMO MATERIAL SE
TORNE DE NATUREZA ELEVADA, TEMOS DE LIMPAR A FONTE DAS VOSSAS IMPUREZAS, QUE
CONSTITUEM A LEPRA MORAL. O corpo ainda mantém cativa a alma. Entretanto,
está próximo o tempo em que vossas almas se libertarão, elevando-se às regiões
dos fluidos mais puros e mais poderosos. Dizendo ao leproso “VAI MOSTRAR-TE
AOS SACERDOTES, E OFERECE PELA TUA CURA O QUE MOISÉS DETERMINOU, A FIM DE QUE
LHES SIRVA DE TESTEMUNHO”, Jesus o fez para que aquele homem pudesse voltar
à vida comum, pois os leprosos eram excluídos do convívio de seus irmãos. Os sacerdotes
dispunham, senão da ciência, pelo menos do direito de julgar se o homem atacado
de lepra estava curado e podia voltar para o meio dos seus. Não vos admireis de
que o leproso tenha podido ir, por entre a multidão, à presença de Jesus, para
provocar e obter a sua cura. Jesus percorria os campos, indo constantemente de
um ponto a outro. Não podeis comparar a vossa organização civil à daqueles
tempos. Os leprosos eram expulsos das cidades, mas os campos não lhes ficavam
interditos. Eles se viam afastados dos seus, mas não encarcerados. Ainda não
havia asilos, ou colônias, para as misérias e os sofrimentos dos pobres. Quanto
à oferenda que devia ser feita, atendei a que tudo era emblemático na Lei de
Moisés. Assim como se sacrificavam as primícias dos rebanhos, imitando-se a
consagração do primogênito das famílias, assim como se degolava a vítima
propiciatória para resgatar as faltas dos povos, assim também aos leprosos se
impunha a obrigação de levarem sua oferenda ao Senhor, a título de penhor da
purificação alcançada e de gratidão pelo benefício recebido. Nenhuma Lei
inevitável dispunha sobre a natureza do penhor: podia ser (conforme à posição
social do leproso) um pássaro, um cordeiro ou frutos. Cada um oferecia o que
estava ao seu alcance, e o que mais oferecia era pelos homens (como ainda hoje)
considerado limpo. NÃO SE VÊ ENTRE VÓS, DIARIAMENTE, O INTERESSE DO JULGADOR
INFLUINDO NO JULGAMENTO? Quando os Evangelistas dizem que, em conseqüência
de haver o leproso divulgado por toda parte o que lhe sucedera, Jesus se viu
impossibilitado de aparecer mais na cidade (sendo forçado a se conservar nos
lugares desertos, porque de todos os lados iam ter com ele), significa isso que
AS MULTIDÕES, MAIS CURIOSAS DE MILAGRES MATERIAIS DO QUE DESEJOSAS DO REINO
DE DEUS, O ASSALTAVAM, FORÇANDO-O A PROCURAR SÍTIOS ESPAÇOSOS. Das palavras
“ELE SE RETIRAVA PARA O DESERTO E ORAVA”, já vos demos a explicação:
Todas as vezes que Jesus desaparecia das vistas de seus discípulos, eles
acreditavam que o Mestre se retirava para algum lugar secreto, a fim de se
entregar ao jejum e a oração.
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