A PARÁBOLA DO GRÃO DE MOSTARDA
P – O interesse pelas parábolas, explicadas em
espírito e verdade, cresceu de forma impressionante 
R – Harmonizemos Mateus, XIII: 31-35; Marcos, IV:
26-34; Lucas, XIII: 18-22.
MATEUS: 31 – Jesus lhes
propôs outra parábola, dizendo: “O reino dos céus se assemelha ao grão de
mostarda, que um homem tomou e semeou no seu campo. 32 – Esse grão, que é a
menor de todas as sementes, quando cresce, torna-se planta maior do que todas
as outras; torna-se árvore em cujos ramos os pássaros do céu vêm habitar”. 33 –
E lhes disse, também, esta outra parábola: “O reino dos céus se assemelha ao
fermento que uma mulher toma e mistura com três medidas de farinha, até que a
massa fique inteiramente levedada”. Jesus disse, por parábolas todas essas
coisas à multidão; não lhes falava sem parábolas, 35 – a fim de se cumprirem
estas palavras do profeta: “Eu abrirei minha boca para falar por parábolas,
revelarei coisas que estão ocultas desde a formação do mundo”.
MARCOS: 26 – E Jesus dizia:
“O reino de Deus é semelhante a um homem que lança à terra a semente. 27 – Quer
o homem durma, quer vigie noite e dia, a semente germina e cresce, sem que ele
saiba como; 28 – pois a terra, por si mesma, produz primeiro a erva, depois a
espiga e, afinal, o grão que cobre a espiga. 29 – E, quando o fruto já está
maduro, logo se lhe mete a foice, pois é esse o momento da ceifa.” 30 – Disse
mais Jesus: “A que podemos comparar o reino de Deus? Por que parábola o
representaremos? 31 – Ele se assemelha a um grão de mostarda que, ao ser
semeado, é a menor de todas as sementes que existem na terra. 32 – Mas, uma vez
semeada, ela cresce e se torna maior do que todos os arbustos; deita grandes
ramos a ponto de as aves do céu poderem aninhar-se à sua sombra”. 33 – E assim
lhes falava por muitas parábolas, de acordo com o que eles podiam entender. 34
– Não lhes falava senão por parábolas; mas a sós com os discípulos, tudo lhes
explicava.
LUCAS: 18 – Dizia Jesus: “A
que é semelhante o reino dos céus? Como que o poderei comparar? 19 –
Assemelha-se ao grão de mostarda, que o homem toma e planta no seu horto; ele
germina, cresce e se torna árvore em cujos ramos pousam os pássaros do céu”. 20
– E disse mais: “A que poderei comparar o reino de Deus? 21 – Ele se assemelha
ao fermento que uma mulher toma e mistura com três medidas de farinha até que a
massa fique completamente levedada” 22 – E assim ia ensinando pelas cidades e
aldeias a caminho de Jerusalém.
Assemelhando
e comparando o reino dos céus ao grão de mostarda, Jesus mostrava à multidão
que, POR MÍNIMO QUE SEJA O PONTO DE ONDE SE PARTA PARA CHEGAR AO CÉU, ELE SE
PODE DESENVOLVER E PRODUZIR RESULTADOS GRANDIOSOS. Esses o objetivo e a
razão de ser da parábola do grão de mostarda, aplicada à época 
 
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